A maior rainha do rádio

Manhã de sol e temperatura agradável na Zona Norte carioca, de frente para o gigante do Sumaré. A campanha em busdoor da Super Rádio Tupi permanece bombando, até há pouco nas artes recortadas com os personagens do comercial “Tupi Eu Ouço Aqui”. Acima, você vê mais uma delas, com a passista Janaína Azevedo, a Jana Pimentinha, estrela do filme e que hoje concorre nas semifinais pelo título de Rainha do Carnaval 2013, na Cidade do Samba, às 19h. Quem puder, dê uma força pra Tupizinha. E, enquanto isso, a Super Tupi, com 213 mil ouvintes por minuto, continua imbatível como a Rainha do Rio. E, o que é melhor, mantendo a audiência apaixonada. Essa já ganhou.

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A Infraero informa

A Libertà Viagens lançou uma megapromoção, com os mais diferentes destinos, em datas diversas e com todas as facilidades para pagamento. A divulgação da ação promocional para todo o mercado ficou a cargo da Todos Nós. Como você vê na peça acima, a primeira etapa da campanha relaciona um autêntico mapa-mundi: Europa (Lisboa e Paris), América do Norte (Orlando e Miami), Caribe (Cancún) e América do Sul (Buenos Aires). Basta entrar no site libertaviagens.com.br. A compra pode ser feita diretamente pela internet.

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Quando os consumidores imploram

Comentário unânime na noite de segunda-feira no Copa: a edição de aniversário do JC foi um sucesso. Com matérias de colecionador e anúncios inspirados. Bom que uma das peças publicitárias a reverenciar os 185 anos do Jornal do Commercio foi criada pela Todos Nós, para o CDL Rio, uma meia página no caderno dedicado ao comércio. A ideia foi reproduzir a própria capa do jornal, com manchetes sugestivamente fictícias e tremendamente otimistas (e, logicamente, todas favoráveis às melhores expectativas do CDL e do Sindilojas Rio, que também assina a peça). Foi uma forma bem-humorada de dar os parabéns à instituição, cuja equipe comercial fez uma edição de tirar a cartola e de parar as carruagens.

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Sucesso em noite de casa cheia

Sucesso absoluto o evento em comemoração dos 185 anos do Jornal do Commercio, realizado na noite de ontem, no Copacabana Palace. Com apresentação de Marcia Peltier – colunista do jornal – e com a presença de inúmeras personalidades e autoridades, como o Governador Sergio Cabral, a cerimônia foi extremamente concorrida e terá ampla cobertura na edição de amanhã do JC. Mauricio Dinepi, diretor-presidente do Jornal do Commercio, homenageou personagens como Bibi Ferreira, Ernâne Galvêas e outros mais. Em entrevista à coluna “Negócios & Propaganda”, publicada nessa segunda-feira, Mauricio falou da efeméride e relacionou projetos para o futuro e as ações empreendidas pelo jornal ao longo do ano, destacando o apoio da Todos Nós Comunicação e Marketing – menção que encheu de orgulho toda a equipe da agência. A qualidade da edição de ontem do jornal foi tema dominante; e a beleza da sobrecapa, criada pela agência, foi também assunto recorrente.

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Uma data para ficar na História

O Jornal do Commercio completa hoje 185 anos de circulação – um extenso período de tempo, iniciado em um Rio de Janeiro pós-colonial por um francês bonapartista, fugido da Europa por ter publicado livros considerados “revolucionários”. Aqui, após ser confundido com um francês falsário e passar uma noite trancafiado na masmorra, Pierre Plancher fundou sua folha, a qual batizou de “Jornal do Commercio”. A política corria nas veias do jornalista e logo ele fez do JC um dos apoiadores do governo de Pedro I. Poucos anos depois, porém, ao trocar de lado, viu a mão pesada do Império se virar para esmagá-lo. Arisco, voltou à França, não sem antes vender seu jornal a um patrício, Junius de Villeneuve, que deu continuidade à já conturbada infância do jornal. O que ninguém em sã consciência poderia imaginar era que, mais de 180 anos depois, o periódico ainda existisse e, mais, se apresentasse com tal vigor. Quem tenha a mais leve dúvida que corra às bancas e compre a opulenta edição de hoje do Jornal do Commercio, com centenas de páginas e dezenas de anunciantes. Repare também na bonita sobrecapa em offset: a criação da Todos Nós, que você vê acima, traz na frente e no verso imagens de época (boa parte delas pertecente aos arquivos do jornal) e o texto da editora Jô Galazi. No miolo, reprodução de um dos anúncios da campanha, que vêm ilustrando esse blog desde a semana anterior. Hoje será celebrada, no Copacabana Palace, essa data histórica, em um evento de gala para 1.500 convidados. Uma festa inequivocamente merecida para um jornal que é parte da História do Brasil.

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Dia de Gigante, Líder e Estrela

O momento espetacular vivido pelas duas equipes cariocas no Campeonato Brasileiro é promessa de casa cheia. O rubronegro vem de vitória de lavar a alma sobre o seu desafeto dentuço; cujo time, além de perder no Engenhão, desperdiçou dois pontos ontem no Canindé e está cada vez mais distante do líder tricolor. A chamada criada pela Todos Nós, empolgada, apostou no entusiasmo da clube da Gávea para continuar subindo e na determinação do elenco das Laranjeiras em abrir distância sobre o segundo colocado. No mesmo horário, em Pituaçu, o novo xodó da mídia, o holandês Seedorf, enfrenta o Bahia, e também tem destaque no anúncio. Alvinegros inconformados podem reclamar que destaque é só quando tem o escudo. Não seja por isso. A torcida comparece com o próprio peito, se o assunto é deixar a Estrela Solitária bem na foto.

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Amarraram o cavalo no Obelisco

A série de anúncios em comemoração aos 185 anos do Jornal do Commercio completa a semana com a Revolução de 30, em uma campanha – literalmente – histórica. Tendo iniciado na segunda-feira com a Guerra do Paraguai, onde pontificou o Duque de Caxias, a sucessão de peças de meia-página passou por vultos como a Princesa Isabel, Marechal Deodoro, Oswaldo Cruz e, hoje, Getúlio Vargas. A mídia veiculada vem envolvendo grandes jornais nas principais capitais do Brasil, incluindo Brasília, Belo Horizonte, Recife e, claro, Rio de Janeiro.

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O doente em armas contra a saúde

Convulsão social até hoje bastante nebulosa, a Revolta da Vacina integra o folclore que divide o Brasil atrasado e o Brasil progressista. As imagens e crônicas remanescentes exibem a estapafúrdia (principalmente aos olhos contemporâneos) situação de um povo doente a guerrear contra a autoridade pública que busca curá-lo. É fato, mas que sob essa versão reducionista se restringe a acusar a ignorância da época. Houve sobretudo malícia e manipulação política. A população estava contra a lei que tornava obrigatória a tal vacina e a oposição ao governo se valeu da reação popular para transformar o assunto em bandeira em prol do regime anterior, militar. O Jornal do Commercio registrou a sanha da população contra o que era considerada uma arbitrariedade do governo, que ousava expor braços e nádegas das moças pudicas à glutonice dos seringueiros – na visão das gentes de então incumbidos, pelo presidente Rodrigues Alves, de espetar o povo. É mais uma bela viagem pela história que nos proporciona a campanha dos 185 anos do JC. E, para a agência, um prazer renovado a criação de cada anúncio.

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Pondo fim a um império

O golpe militar que encerrou o período imperial no Brasil, também conhecido por “Proclamação da República”, foi o momento histórico retratado hoje na campanha comemorativa dos 185 anos do Jornal do Commercio. Analisada de forma mais ou menos generosa de acordo com a fase atravessada pelo País, a monarquia brasileira tem atualmente reconhecida sua importância política. É também fantástico que possamos utilizar a propaganda para falar um pouco de história – contribuição que poderia ser mais frequente, não? seria bom. O anúncio, no formato de meia página, está sendo veiculado no JC e e em outros importantes jornais brasileiros líderes de mercado, como o Correio Braziliense e o Estado de Minas. Repercussão mais do que merecida.

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Liberdade, abre as asas sobre nós

A assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel é um dos momentos mais simbólicos da nossa história- e é o tema do anúncio veiculado hoje no Jornal do Commercio e em outros grandes jornais do Brasil sobre os 185 anos do JC. O texto de época e a belíssima fotografia que ilustram a peça dimensionam a grandeza do acontecimento (a Abolição foi também a peça escolhida para veiculação em revista, como destacado nesse blog em 28 de agosto último). A campanha, iniciada ontem, terá ao longo das próximas duas semanas o registro de outros fatos marcantes da trajetória do País. A Todos Nós assina a campanha.

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Testemunha e personagem

“Entrou hontem de Montevidéo o vapor inglez Hershel…” A campanha comemorativa dos 185 anos de circulação do Jornal do Commercio começa hoje, com anúncios que destacam a presença do jornal em momentos decisivos da História brasileira. A Todos Nós trouxe para as peças trechos originais dos textos publicados pelo JC à época, ilustrados por imagens que reforçam a dimensão histórica de cada acontecimento. O título da campanha sintetiza o seu próprio conceito: “Jornal do Commercio. 185 anos narrando a história do Brasil.”  A logo criada pela agência ganha a assinatura “Um veículo que tem a credibilidade conferida pela História.” Os materiais estão sendo veiculados a partir de hoje, em jornais de todo o país. Cada dia um novo anúncio será publicado, inclusive – e naturalmente – aqui. Acompanhe e se divirta.

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A ordem é pau no lanterna

De ânimo renovado, com novos nomes chegando e o garoto Adryan mostrando a que veio, a nação rubronegra parte mais confiante para a rodada do fim de semana e os precipitados temores de rebaixamento são postos um tanto de lado. O jogo contra o Atlético Goianiense, lanterna da competição, foi o escolhido para ser o grande destaque da transmissão da Tupi nesse domingo, com anúncio criado pela Todos Nós programado para o jornal Marca. O time goiano aprontou contra o líder – o que é sempre bom para o Flamengo entrar mais ligado em campo.

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Nem o mais desavisado

Hoje é, definitivamente, o último dia. Quem reservou espaço e mandou o PI já tem seu lugar pré-determinado. Quem, porém, ainda pensa em participar e não o fez, é melhor fazer contato agora mesmo com o departamento comercial do Jornal do Commercio. Uma histórica edição do Jornal do Commercio está sendo finalizada e em breve será peça de colecionadores; não convém ficar de fora. Assim, para não deixar ao relento nem o mais desavisado dos anunciantes, no JC desse 21 de setembro estamos publicando um anúncio final advertindo o mercado. No canto superior direito está bem assinalado: “Último Dia”. Menos mal que o material pode ser enviado na próxima semana.

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O patrimônio paisagístico

O Projeto Rio Limpo – decreto instituído pela Prefeitura carioca para a retirada de material publicitário do espaço urbano, cujo objetivo é “valorizar e preservar o patrimônio paisagístico” – já retirou 114 peças de mídia externa no Rio de Janeiro. A iniciativa é louvável, por tratar do zelo pela coisa pública, em uma cidade de forte apelo turístico. O painel da Tupi em frente à UERJ, instalado bem acima da linha de circulação de carros e pedestres – como você vê acima -, não foi exceção. Pena que o projeto não abranja a poluição visual provocada pelas placas e cavaletes eleitorais. O decreto, recentemente considerado ilegal pela Justiça e suspenso, deve, em prevalecendo, se pautar pela harmonia estética do espaço público, a qualquer tempo e hora. Se é fato que a agressão visual merece ser excluída, deve ser mantida a comunicação que respeite o equilíbrio paisagístico – com critérios, a definir, que privilegiem o aspecto positivo para o Rio. Para a cidade, para os cidadãos e para a economia.

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