Hoje à noite tem Copa do Brasil, com Vasco e Botafogo em busca da definição da vaga (com amplas chances para os cariocas). Outra boa notícia – essa com 100% de confirmação – é que foi antecipada em uma semana a estreia do novo filme da Super Rádio Tupi. Com criação da Todos Nós, o filme “A Emoção do Gol” será lançado amanhã, quinta-feira, nos cinemas do Rio de Janeiro. Seja na expectativa da classificação, nessa quarta, nos estádios; seja se deliciando com a vibrante narração de um gol, já nessa quinta, nos cinemas – é uma emoção atrás da outra.
Gol é emoção
O filhote de tubarão
Quem analisa hoje a circulação de jornais na Bahia não tem a mínima ideia de como era a disputa, há 19 anos atrás. O jornal A Tarde era o líder inconteste e o Correio da Bahia fazia das tripas coração para comer (no bom sentido) o dono do mercado pelas beiradas. Eu, em um artigo de abril de 1996, veiculado na revista paulistana Marketing, apontei como um trunfo futuro do então nanico Correio a qualificação do seu público e a pertinência das suas estratégias comerciais. Ele vinha fazendo o dever de casa (e isso é sempre promissor) e apontando as baterias na direção correta. Não é que deu certo? De lá para cá, houve uma paulatina inversão de papéis e o Correio da Bahia, em 2010 (longos e bem trabalhados 14 anos depois), desbancou do trono o antigo líder. E mais: de acordo com o IVC, tornou-se em 2012 o jornal mais lido do Nordeste. Fato é que não tive a oportunidade de acompanhar o passo-a-passo dessa evolução – mas fico feliz em ter, há duas décadas, detectado o potencial de crescimento do jornal. Como o título da matéria já deixava entrever, o pequeno já era um filhote de tubarão.
A dúvida
No próximo dia 23 de abril chega aos cinemas o novo filme feito para a Super Rádio Tupi pela Todos Nós. Recriando a atmosfera HQ (nada mais adequado para quem já é Super por natureza), as ilustrações flagram o público ouvinte da emissora nas mais diversas situações. O rapaz, na imagem em destaque, está sintonizando na Tupi – porque, engarrafado (quem não?) lembrou que havia um jogo em andamento. A única dúvida é se ele optou por colocar o dial em 96,5 FM ou em 1.280 AM…
Duas traves e um Nova Iguaçu
Ontem assistimos a uma decisão de Taça Guanabara maluca como nunca se viu. E também ontem tínhamos postado a Taça dos 75 anos da Super Rádio Tupi, criada pela Todos Nós e conquistada pelo Botafogo em 2010. Como hoje é o dia seguinte à Taça Guanabara encerrada ontem, nada mais justo que revermos como foi o dia seguinte ao título de 2010: o troféu esteve na primeira página de todos os jornais do Rio. Homenagem mais do que merecida para a Super Rádio Tupi e para o Botafogo. E uma alegria enorme para a Todos Nós.
Em ótima companhia
Hoje você acompanha pela Tupi a última rodada da Taça Guanabara, quando os 4 grandes – além do Madureira – entram em campo para a definição das semifinais desse atribulado Campeonato Carioca. Ao fim do torneio, o campeão de 2015 será homenageado ainda com um prêmio especial: a taça comemorativa dos 80 anos da Super Rádio Tupi. Muito legal é que, mais uma vez, a Todos Nós foi honrada com o design do troféu. Em 2010 coube também à Todos Nós a criação da taça em celebração aos 75 anos da emissora (cujo layout é destacado acima), o que nos trouxe uma enorme alegria: conquistado pelo Botafogo, o troféu foi colocado no círculo central do Maracanã e todos os jogadores, ajoelhados, de mãos dadas, fizeram uma oração pela conquista. Bacana. Desde então a Taça ocupa um lugar nobre na Sala de Troféus do Botafogo na sede de General Severiano, em meio a centenas de outros. Ou seja, nossa taça está exposta em ótima companhia.
Não é o Renê
A Todos Nós criou para a Super Rádio Tupi um filme repleto de personagens, torcedores e emoção. Disposto como uma sequência de quadros, no estilo das populares HQ, as imagens retratam a tensão dos ouvintes durante um jogo de futebol. O filme, de 30″, vai da expectativa dos que estão fora do estádio à comemoração do gol nas arquibancadas. Quem gosta de futebol sabe bem o que é acompanhar um jogo pelo radinho – seja o porteiro do prédio ou mesmo a menina angustiada, como se percebe no frame em destaque. Fato é que nada simboliza melhor a Tupi do que a paixão dos cariocas pelo futebol e pelo rádio. (Em tempo: o cara de jeans e camisa bege não é o Renê Simões!)
Sol na plataforma
O domingo foi de sol no Rio de Janeiro. Os trens da Central circularam sem o exagerado volume de passageiros que comumente abarrotam as estações nos dias de semana. Melhor assim. Quem embarcou pela manhã desfrutou do bom tempo, das plataformas vazias e do impactante vagão adesivado pela Todos Nós para a Super Rádio Tupi.
As testemunhas e o cúmplice
Em seus 17 anos no mercado publicitário, a Todos Nós fez circular no Rio de Janeiro mais de 50.000 anúncios em busdoor – para dezenas de anunciantes, divulgando centenas de campanhas. É mídia dinâmica, com exposição farta e crescente. E, para trazer substância ao acerto dessa estratégia de mídia, nada melhor que tomarmos os jornais de ontem por testemunhas e o trânsito carioca por cúmplice…
Cada um no seu lado
Ontem de manhã, uma nesga de sol se abriu sobre a Avenida Rio Branco, centro do Rio, logo após a passagem do ônibus com a logo da Super Rádio Tupi estampada na traseira (que, mesmo a distância, dá o seu recado). Enquanto isso, na altura da Rua Buenos Aires, os cariocas vão e vêm. Isso eles podem. O que não podem é atravessar a rua.
Notícia bem apurada e distribuída
A campanha institucional do Jornal do Commercio para 2015 tem por destaque o jornal disseminando informação – porque essa é a principal incumbência de quem se propõe a apurar a notícia e distribuí-la da forma mais rápida e organizada. Não é à toa que o JC é lido em todos os pontos da cidade. Ninguém quer saber por último.
As protagonistas
Nada combina mais com a cara do Rio do que a Tupi nas ruas. É a emissora líder, numa cidade que impõe cada vez mais o seu protagonismo. E, nos estádios, nas comunidades, nas esquinas, a Tupi se prepara para a comemoração dos seus 80 anos fazendo o que mais gosta: interagindo com os cariocas.
A boa luz
Os bons negócios se saem ainda melhores sob a luz dos holofotes – e nada pode iluminá-los mais do que a divulgação adequada. A peça de mídia interna criada pela Todos Nós para a Plurex sinaliza como anunciantes de todos os segmentos podem se beneficiar com a grade de alternativas oferecida pelas grandes exibidoras. Se o produto ou serviço anunciado tem qualidade, uma boa luz revela, amplifica e fascina. Todo mundo fica bem melhor.
De balas e amendoins
Em março de 1996, há 19 anos atrás, eu assinava um artigo na revista Marketing (no 276) onde eu falava do Paulinho. O sujeito vendia amendoins. Ia de mesa em mesa. Na avaliação dele, em cada seis abordagens, em uma ele concretizava negócio. Boa margem. Eu me inspirei nele para um comparativo na estratégia de venda de assinaturas dos jornais de então. Os anos 90 foram um período de enorme competitividade na circulação de jornais. Estavam todos às voltas com promoções diversas – e querendo vender jornais como quem vende bala no sinal (a propósito, já estavam todos efetivamente vendendo jornal nos sinais). Foi um período dinâmico. Teve de um tudo. Fato é que os sucessivos recordes de vendas obtidos na época nunca mais serão atingidos. Quem viu, viu (ou melhor – quem leu, leu). No mais, virou história.
São as águas de março
Partida entre Flamengo e Vasco suspensa agora no Maracanã. Os jogadores vão para o vestiário, enquanto o juiz aguarda que a chuva amaine e o gramado possa ser drenado. O craque Apolinho, no ar pela Super Rádio Tupi, já cantou: “São as águas de março fechando o verão”. É Flamengo 1×0, é bola, é poça, é chute na trave – as águas de março sempre fazem recordar o grande mestre Tom Jobim. A Todos Nós criou o anúncio veiculado hoje nos jornais e está atenta na transmissão. Você pode escutar em 96,5 FM, 1.280 AM ou pela internet. É promessa de vida no meu coração.