De balas e amendoins

Em março de 1996, há 19 anos atrás, eu assinava um artigo na revista Marketing (no 276) onde eu falava do Paulinho. O sujeito vendia amendoins. Ia de mesa em mesa. Na avaliação dele, em cada seis abordagens, em uma ele concretizava negócio. Boa margem. Eu me inspirei nele para um comparativo na estratégia de venda de assinaturas dos jornais de então. Os anos 90 foram um período de enorme competitividade na circulação de jornais. Estavam todos às voltas com promoções diversas – e querendo vender jornais como quem vende bala no sinal (a propósito, já estavam todos efetivamente vendendo jornal nos sinais). Foi um período dinâmico. Teve de um tudo. Fato é que os sucessivos recordes de vendas obtidos na época nunca mais serão atingidos. Quem viu, viu (ou melhor – quem leu, leu). No mais, virou história.

Em Mercado

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