Retrofit

A Buskaimovel.com, empresa que trouxe um novo conceito ao segmento real estate, contratou a Todos Nós para o redesign da sua marca. O retrofit buscou modernizar a logo, tornando-a mais antenada e agressiva. As primeiras peças para a web convidam o público a navegar pelo sofisticado portfolio de imóveis da corretora. Um dos trunfos é o slogan criado – “buskou, achou, mudou!” -, com potencial para gerar um recall expressivo. Pelo seu investimento e proposta de nicho, a Buskaimovel.com é a bola da vez entre os principais players do mercado imobiliário.

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A balança da História

Há 16 anos, em 1o de outubro de 2002, a Todos Nós veiculava o flight comemorativo dos 175 anos do Jornal do Commercio. A campanha criada pela agência, investindo no paralelo entre passado e presente, já antecipava a pauta de valorização da mulher negra no mercado de trabalho. O anúncio, de página inteira, mostrava uma trabalhadora do princípio do século XIX, em 1827, quando da fundação do jornal, e a mesma trabalhadora no alvorecer do século XXI. Retrato de uma sociedade em evolução, a mulher ocupa cada vez mais posições de primazia e liderança – e nada pode deter a sua crescente importância. Já o Jornal do Commercio não conseguiu superar os desafios mercadológicos do novo milênio e hoje pertence ao passado. Pena. Mas o seu lugar na História ninguém tira.

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Família é isso

A comemoração pelos 83 anos da Super Rádio Tupi não tem hora para acabar – na verdade, ela tem tudo para se estender até o ano que vem, pela relevância que é um veículo de comunicação atingir esta longevidade, se mantendo na liderança. Um dos segredos deste protagonismo salta aos olhos, ao vermos alguns dos destaques da campanha criada pela Todos Nós para a comemoração dos 70 anos da emissora: a Família Tupi sabe como ninguém a importância de manter seus craques. E o ouvinte reconhece.

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Uma dupla especial

O relógio acabou de bater a meia-noite e dar início a esta última quarta-feira de setembro. Sabe-se lá o que outubro nos trará. Como eu disse ontem no face, enquanto muita gente sua em bicas para encarar o William Bonner e a Renata Vasconcellos, eu terei o privilégio de (daqui a pouco!) ser entrevistado pelo Garcia Duarte e pela Ingrid Michele no programa “Na Companhia do Garcia”, na Super Rádio Tupi (quer ouvir? fique sintonizado em 96,5 FM ou 1.280 AM, por volta das 3h15). Vamos falar de Todos Nós, de Tupi e Nativa, de campanhas inesquecíveis, de Petrópolis e muito mais. Coração batendo forte de alegria por poder dividir tantos bons momentos no ar, com uma dupla especial.

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83 anos nas bancas

Hoje, nas bancas do Rio de Janeiro, a comemoração dos 83 anos da Super Rádio Tupi mereceu seu lugar de destaque. Não foi à toa – as bancas de jornal são uma expressão viva da comunicação popular, dos pontos de encontro, das discussões apaixonadas, do debate sobre a cidade. Exatamente o que a Tupi vem fazendo há 83 anos.

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Onde não falta talento

Amanhã a Super Rádio Tupi celebra 83 anos no ar. São oito décadas de protagonismo na comunicação brasileira. A Todos Nós criou uma campanha comemorativa que exalta a importância dos talentos de hoje e do passado na construção desta história. Ficou bacana. Mas a verdade é que, para fazer justiça e colocar todos os nomes que mereciam ser destacados nesta homenagem, a gente ia precisar de um número de uns dez dígitos…

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Rasgando a cidade

Um outro cliente para quem tivemos a satisfação de criar inúmeras peças no final dos anos 90 e início dos anos 2000 foi a CPT (hoje CPTrans). Um dos anúncios reverenciava, de forma bem humorada, a chegada dos colonos alemães – como se a CPT já colocasse poste e placa de trânsito enquanto eles erguiam a cidade de Petrópolis. Mas nem tanto.

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Agenda verde para a Queiroz Galvão

No inicio dos anos 2000 a TODOS NÓS foi contratada para criar os anúncios da Queiroz Galvão. Certamente a campanha de mais repercussão foi a da divulgação do Rodoanel – uma obra de porte que mereceu mídia nacional, onde veiculamos uma página na revista Veja e anúncios de meia página nos principais jornais de Rio e São Paulo (Folha, Estadão, JB e O Globo). Mas peças valorizando o comprometimento da empresa com a questão ambiental nos motivava mais do que qualquer outro job. A pauta do meio ambiente sempre foi especial para a agência, como neste anúncio de página inteira.

 

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As perguntas certas

A partir de 2001 tivemos a oportunidade de merecer também a conta do Jornal do Commercio. Um dos jornais mais antigos da América Latina ainda em circulação (à época), criar para o JC sempre foi um prazer. Em década e meia de atendimento – até o triste encerramento do jornal – foram centenas de materiais criados e veiculados. Algumas peças tinham uma inserção que extrapolava a mera questão publicitária, como a campanha criada em 2001 visando as eleições presidenciais de 2002. O caderno especial com as respostas dos candidatos às questões essenciais, mais do que um documento, foi um compromisso de governo (que não sabíamos seria cumprido). Uma foto que achamos nos próprios arquivos do JC dizia muito do que pensávamos.

partir de 2001 tivemos a oportunidade de merecer também a conta do Jornal do Commercio. Um dos jornais mais antigos da América Latina ainda em circulação (à época), criar para o JC sempre foi um prazer. Em década e meia de atendimento – até o triste encerramento do jornal – foram centenas de materiais criados e veiculados. Algumas peças tinham uma inserção no mercado que extrapolava a mera questão publicitária, como a campanha criada em 2001 visando as eleições presidenciais de 2002. Um caderno especial com as respostas dos candidatos às mesmas questões seria uma espécie de compromisso de governo. Uma foto que achamos nos próprios arquivos do JC dizia tudo que queríamos perguntar.
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Para falar bem de coisa boa

Era 2001. Entrou um fax nos convidando a participar de uma licitação para atender a Câmara Municipal de Petrópolis. Demorei a atinar sobre como a instituição nos achou. Me ocorreu que tínhamos leiautado, a pedido de um cliente local, uma faixa – isso mesmo, essas faixas de pendurar em poste – parabenizando um vereador, que havia prometido melhorias na Rua Teresa. Tivemos que tirar dúvidas da grafia do nome do vereador e com isso nosso telefone ficou registrado. Quando surge uma licitação, é praxe – e de bom-tom – comunicar o maior número de possíveis fornecedores. Foi aí que o fax apareceu. Resolvemos participar e entramos na licitação. Sorte de principiante: em meio às doze agências participantes, o melhor conjunto de técnica e preço acabou sendo o nosso. Em menos de um ano criamos centenas de peças. Foi uma oportunidade apaixonante para falar bem de Petrópolis.

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A gente já sabia

Ao longo destes 20 anos, o parceiro para o qual certamente mais produzimos peças foi a Super Rádio Tupi. Foram milhares! Por isso, por mais que queiramos selecionar peças especiais para celebrar estes 20 anos, dificil escolher. A dificuldade de estabelecer um critério, porém, já é um critério em si. Algumas simplesmente não podem ficar de fora. São relevantes demais, por contarem a história da emissora. Como esta, de março de 2003, uma das primeiras peças a comemorar a conquista da liderança da Super Rádio Tupi no Rio de Janeiro. Líder há quinze anos, líder hoje. Uma emissora à frente do seu tempo.

 

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Um time carioca e um visionário baiano

Mais do que simplesmente atender a conta publicitária da revista Desempenho – que já era para nós uma excepcional conquista -, a Todos Nós foi a responsável por gerir a ação comercial do instituto na região Sudeste, realizando eventos anuais de premiação empresarial. As fotos registram a equipe da agência reunida nas edições de 2001 a 2004, nos salões do Sheraton Leblon e do Hotel Glória. Junto ao time da Todos Nós, o prestígio da presença do diretor comercial do IMIC, Juracy Reis – idealizador e principal artífice deste projeto. Salve, Jura! A Todos Nós se ajoelha e te pede a benção.

 

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Tempero apimentado

Ainda em 1999 a Todos Nós ganhou a conta do IMIC – Instituto Miguel Calmon de Análises Econômicas. Sediado em Salvador, o instituto editava a prestigiada revista Desempenho e tinha por objetivo expandir a sua presença a nível nacional. A Todos Nós foi parte entusiasmada deste projeto e deteve a conta por sete anos, quando a operação foi reformulada e o fornecimento pormenorizado de conteúdo contábil – que era o carro-chefe da revista – se tornou digital.

 

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Fab Six Forever

Uma coisa que a gente sempre valorizou na Todos Nós foi a essência do que é ser, na prática, “Todos Nós”. Sermos um coletivo – duas décadas antes de inventarem a expressão. Sermos um por todos e todos por um: meio mosqueteiros, meio saltimbancos. Sermos uma família – diferente da familia que a gente tem em casa, mas, ainda assim, uma família. Este sentimento transborda das fotos que fizemos nestes 20 anos. Das mais antigas às mais recentes, nunca houve tempo ruim pra essa galera. Sem ter noção disso (nunca se tem…), a gente fazia as fotos que guardariam aquele nosso espírito para sempre, como este bando de malucos em frente à Catedral. Da esquerda para a direita, Ana Rosa, Elisângela Lemos, Ana Puterman, André Geronymo, Roberta Daudt e eu. Os pioneiros.

 

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