Uma coisa que a gente sempre valorizou na Todos Nós foi a essência do que é ser, na prática, “Todos Nós”. Sermos um coletivo – duas décadas antes de inventarem a expressão. Sermos um por todos e todos por um: meio mosqueteiros, meio saltimbancos. Sermos uma família – diferente da familia que a gente tem em casa, mas, ainda assim, uma família. Este sentimento transborda das fotos que fizemos nestes 20 anos. Das mais antigas às mais recentes, nunca houve tempo ruim pra essa galera. Sem ter noção disso (nunca se tem…), a gente fazia as fotos que guardariam aquele nosso espírito para sempre, como este bando de malucos em frente à Catedral. Da esquerda para a direita, Ana Rosa, Elisângela Lemos, Ana Puterman, André Geronymo, Roberta Daudt e eu. Os pioneiros.