Uma das coisas boas de um busdoor é que – idealmente – a arte não permite excessos. O que tem que ser dito tem que ser dito de forma clara, simples e com uma organização estética funcional. E, como a peça estará em constante movimento (bem, no trânsito do Rio nem tão constante assim), a criação tem que prever que o material terá que oferecer leitura, e compreensão da mensagem, a diferentes distâncias. Por isso, muitas vezes um (bom) busdoor sintetiza o cerne de uma campanha. O resto é resenha.