A história é contada pela Tupi

A eliminação do Flamengo ontem à noite, frente ao Olimpia, do Paraguai, soa quase como uma mórbida reprodução de um outro jogo nefasto para os torcedores rubro-negros, há quinze anos atrás. A partida também envolvia o Flamengo e um outro time mais fraco, o America do México. O jogo, que era para ser uma festa – pois o rubro-negro havia aniquilado o America no jogo de ida, no Estádio Azteca, por 4×2 -, acabou se tornando uma desclassificação com requintes de crueldade. O time poderia perder no Maracanã por até 2×0 (ou 3×1 etc), que ainda assim o jogo iria para os pênaltis. Não foi. O placar final assinalou uma inesperada vitória por 3×0 a favor do America, em um jogo que celebrava a despedida do técnico Joel Santana. Ontem o roteiro não foi muito diferente. Após abrir o marcador em Assunção, o Flamengo chegou a ter uma vantagem de dois gols, logo anulada pelos três gols marcados pelos paraguaios. Desencavamos a peça publicitária que chamava para o jogo. É uma prova de que a história do futebol carioca pode ser contada pelo grande livro da Tupi – em páginas que a Todos Nós se orgulha de ter assinado.

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