O Apolinho

Hoje o meu (o nosso!) amigo Washington Rodrigues completa mais um ano da sua trajetória ímpar. Como bem disse o Clóvis, hoje é o “Dia Internacional do Apolinho”. Nós comemoramos aqui também, afinal de contas o Apolinho é o garoto-propaganda mais badalado da história da Todos Nós (segue aí uma palhinha das centenas de peças que ele estrelou). Nós, a torcida do Flamengo e todas as outra torcidas reunidas desejamos toda a saúde e felicidade do mundo para esse cara sem igual.

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Além fronteira

Uma constante no portfolio da Todos Nós foram os trabalhos para empresas de intensa atuação no mercado estrangeiro. Como neste job para a Latasa, divulgando a presença abrangente da companhia na América do Sul. Páginas ímpares sequenciais em revista.

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Alfredo Raymundo

Há exatos dez anos, a Todos Nós teve a satisfação de poder homenagear um nome histórico do rádio brasileiro. Um nome que marcou a carreira de centenas de profissionais – e a da Todos Nós também. Alfredo Raymundo. Exemplar no talento, exemplar na conduta. Um ser humano que trouxe sentido real a uma expressão tão empregada hoje em dia – deixar um legado. Sem sombra de dúvida, Alfredo Raymundo Filho deixou o dele. Um legado que vai perdurar ainda por muitas décadas.

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Night & day

Arte pela qual sempre tive um carinho especial aqui na Todos Nós foi o poster que reunia detalhes dos principais ícones de Petrópolis. Nesta peça, eles estão representados em dois momentos: na luz do fim de tarde e sob a noite estrelada (houve uma outra ilustração, de sol a pino). Foi um trabalho delicado de um dos maiores artistas que passaram pela agência, e que já havia me dado mostra do seu talento nos nossos tempos de JB. O job, para uso pontual, foi feito para a Petrotur, que, com a passagem das décadas, foi substituída na responsabilidade de coordenar o turismo da cidade por outras entidades do município. #TN22

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Na vanguarda

Cada vez mais se valoriza o poder natural das mulheres de liderar e decidir. Nada mais justo. E bacana que muitas das peças criadas pela Todos Nós no início dos anos 2000 já destacavam esta característica no Jornal do Commercio – da linha editorial ao perfil das suas leitoras. Fato é que nenhum jornal se mantém relevante através das décadas se não estiver na vanguarda do seu tempo.

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Conquista bem marcada

O job para divulgação das Canetas Compactor como a empresa de melhor performance do país no segmento, em 2003, foi entregue à Todos Nós. Na criação do rodapé em três páginas ímpares sequenciais a gente não deixou por menos: deu destaque também a um segundo produto da companhia, o marca-texto. No caso, prata da casa. #TN22

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Admire… de máscara

Esta peça criada pela Todos Nós para a Plurex, alguns anos atrás, era sobretudo uma homenagem ao Rio – pra lá de oportuna em um domingo bonito como o de ontem. Nos tempos de hoje, pena, quanto menos gente sair à rua, mesmo que seja só para admirar a cidade, melhor. Curta o Rio pela telinha. O cuidado de cada um é a proteção de todos.

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Ousadia bem-sucedida

Nos 74 anos da Tupi, em 2009, criamos a campanha que divulgava o início das transmissões da programação simultaneamente em AM e FM. À época, muita gente estremeceu com o movimento ousado da rádio. O diretor de programação, Ricardo Henrique (que aniversaria hoje!), apostava que o conteúdo do AM com a qualidade de som do FM era o futuro da emissora. Conteúdo tradicional aliado ao som digital. – daí o contraponto visual entre passado e presente que marcou a campanha, como nesta contra-capa veiculada no Meio & Mensagem, principal publicação do trade. Passados onze anos, ninguém tem dúvida do acerto da decisão. A Tupi hoje colhe os frutos e é ainda mais líder do que já era.

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A primeira Veja

O primeiro anúncio de página inteira na Veja nacional a gente nunca esquece, né? Pois é, em 2003 o job para criar e divulgar os 50 anos da Queiroz Galvão coube à Todos Nós. Foi uma campanha marcante para a Queiroz e significativa para a agência. O flight incluiu O Globo, Folha e Estadão, além de revistas de nicho. Foi bacana. A repercussão no cliente foi sensacional. Não dava mesmo para esquecer.

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Civilidade salva vidas

Mês passado (essa celebração vem se estendendo hehe) a gente já tinha publicado uma antiga campanha da agência, uma promoção que convocava o povo a procurar faixas de pedestres cidade afora. É que conscientização no trânsito sempre foi um tema caro para nós. Salva vidas e promove civilidade. Já esta peça (uma meia página de jornal) integrou a campanha seguinte.

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Só quitute

Uma constante nesta nossa trajetória de 22 anos foi a criação de peças publicitárias para empresas de comunicação e de publicidade. Assim, tipo um cozinheiro que cozinha para os chefs. Mó prazer. Seja para veículos com produção de conteúdo, seja para veículos de exposição de mídia, foram centenas de materiais criados. Como este, para a P.A. Propaganda, em 2007, com o tempero gráfico que é uma marca da Todos Nós. #TN22

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Ò o vovô aí, Raphael

O talentoso radialista Raphael de França, neto do grande comunicador Luiz de França, falou assim que viu a publicação da semana passada, uma peça da campanha celebrando os 70 anos da Tupi: “Deve ter o vovô nesse material também!” Acertou em cheio, Raphael! E, para que não fique dúvida, segue o busdoor que rodou o Rio com a imagem de um dos mais carismáticos comunicadores que o rádio conheceu.

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A entrada continua franca

O bacana desse anúncio criado em 2002 pela Todos Nós para “divulgar” Petrópolis são as mudanças neste cenário de lá pra cá. Hummm… acho que tem uma árvore aqui no canto direito, na entrada da ponte, que já não tem mais. Xô ver… sei não, mas acho que o resto continua igualzinho…

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Doze graus no sol (de manhãzinha)

Tem peças que são atemporais. Esta que a Todos Nós veiculou em 2003 é um bom exemplo. Passados 17 anos, Petrópolis continua friazinha (com um gostoso sol de inverno), a Rua Teresa continua liquidando e os cariocas continuam convidados a vir bater bater perna, ver vitrine e comprar bastante. A propósito, para quem vem fazer compras na Rua Teresa o acesso à cidade está liberado.

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