A narrativa heterodoxa sempre foi palavra de ordem na criação da Todos Nós. Quem disse que emissora FM popular não combinava com HQ? Convicta de que isso dava samba, pagode e sertanejo, a agência levou o discurso à mídia. Há quem considere hoje esta superposição de linguagens uma tendência. Da nossa parte, mais do que de acordo. Não à toa a gente já fazia isso 20 anos atrás. A Nativa FM, super parceira, que o diga.