A efervescência da campanha eleitoral – e, principalmente, a animosidade – já há muito superou o limite do razoável. Na avalanche de plataformas de mídia, um turbilhão de ideias desce desgovernado a rampa íngreme da discussão política. Entretanto, ainda assim, há conceitos interessantes que, parece, passaram despercebidos. Como a adequação do número do candidato da oposição à linguagem do futebol, fonte de 9 em cada 10 metáforas que empregamos no dia-a-dia. No futebol, nada mais gratificante e abençoado do que o gol da vitória aos 45 do 2o tempo. Daí…