As campanhas de trânsito, acertadamente, dão ênfase à condução do veículo. Mas não podemos esquecer a responsabilidade e a devida orientação ao pedestre, que nem sempre é o agente passivo (basta ver os que invadem as autopistas, ignorando as passarelas): a conduta desatenta por parte de quem atravessa a rua traz risco ao motorista e a outras vidas. Também isso convém destacar.