A cobertura esportiva está nadando de braçada no mais recente escândalo da arbitragem brasileira – afinal, é bem melhor do que cobrir treinos físicos e as falácias das contratações que não se concretizam. O ex-árbitro Gutemberg de Paula Fonseca acusou o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem, Sergio Correa, de “mariquinha e corrupto”, e que teria sido induzido pelo dirigente a beneficiar o Corinthians, a quem Sergio chamava de “Timão” (http://glo.bo/zyu88B). Ambos – acusador e acusado – são vistos com extrema reserva por boa parte do público. E, fique provada ou não a afirmação, a arbitragem brasileira, que já é de baixa qualidade técnica, mantém-se sob suspeita de baixo nível ético e moral. Não à toa, em 2010 uma peça publicitária da Todos Nós já recomendava não deixar suas perspectivas de sucesso nas mãos do juiz. Pelo sim, pelo não, evite dissabores.