Em tempo real

Há 14 anos atrás, a Tupi estava novamente revolucionando o rádio. E a Todos Nós contava essa história, em real time, para o mercado publicitário. Era preciso largar na frente. O folder tinha 35cm de altura e duas dobras, com capa e segunda capa, que conversava com a aba esquerda do folder. Aberta a segunda capa, os profissionais de mídia tinham acesso às três detalhadas abas explicativas, como se pode ver na parte superior da janela. A agência mantém uma peça em sua coleção particular.

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O resto é resenha

Uma das coisas boas de um busdoor é que – idealmente – a arte não permite excessos. O que tem que ser dito tem que ser dito de forma clara, simples e com uma organização estética funcional. E, como a peça estará em constante movimento (bem, no trânsito do Rio nem tão constante assim), a criação tem que prever que o material terá que oferecer leitura, e compreensão da mensagem, a diferentes distâncias. Por isso, muitas vezes um (bom) busdoor sintetiza o cerne de uma campanha. O resto é resenha.

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A AM agora era também FM

A campanha criada para divulgar o lançamento da programação da Tupi também em FM foi marcante para a Todos Nós. Diversos materiais foram impressos e veiculados, de páginas na Meio & Mensagem à mídia externa e literatura especializada. O anúncio de página inteira já resumia o approach gráfico e textual da campanha.

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Desde o tempo do Dondon no Andaraí

Uma boa maneira da gente, na intimidade do nosso blog, celebrar mais esse aniversário da Tupi é resgatando uma das primeiras peças que a Todos Nós criou para a emissora, lá nos idos dos anos 90. Era um envelope em couchê 250g, que trazia no interior quase uma dezena de lâminas, com as tabelas e os programas disponíveis para patrocínio. Mas a capa já mostrava que a gente não tinha chegado para fazer igual – como você pode ver, desde mil, novecentos e carochinha a Todos Nós já fazia diferente.

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Uma voz que me fala

Um dos pontos fortes do meio rádio mais apontados pela população sempre foi “credibilidade”. Nas suas peças para o trade, a Todos Nós buscou constantemente destacar esta característica. O estreito vínculo entre o ouvinte e os comunicadores que fazem o rádio sempre foi um trunfo. Que merecia ser capitalizado.

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O microfone que faz verão

A peça publicada ontem, sobre o apagão, foi sequenciada por esta de hoje, à época. Ambas reforçavam uma informação valiosa: quem tem rádio não fica no escuro.

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O rádio ilumina

O tema “apagão” voltou à mídia. Acaso inevitável ou incompetência reiterada dos governos, que não sabem se preparar para as previsíveis consequências das variações climáticas? Você sabe a resposta. Seja como for, no apagão de oito anos atrás a Tupi foi ferramenta de comunicação essencial para a orientação do povo. Quem estava sem luz, mas tinha pilha, estava por dentro de tudo. Ou seja: mesmo no escuro, a Todos Nós não deixou essa passar em branco.

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Tranquilidade

Um percurso tranquilo, com um horizonte amplo, não importa se chuva ou sol. Esta foi uma característica constante da atuação da Todos Nós ao longo destes 25 anos de mercado. Esta página de revista criada no início do século para o nosso cliente Costa Porto passa essa confiança. Um bom anúncio tranquiliza mais que GPS. Pode confiar.

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Ecos de um passado distante

É difícil de acreditar, mas, no passado, era muito comum os erros de arbitragem acontecerem. Ainda não havia este assombro da tecnologia que é o VAR, nem estes fantásticos e infalíveis operadores de VAR. Antigamente eram os juízes que decidiam – e, acredite, eles erravam muito. Que absurdo, não? Há 15 anos atrás a Todos Nós produziu esse peça publicitária. Pena que ficou totalmente ultrapassada, né? Tempos para esquecer (tinha até uns malvados que acreditavam que os árbitros erravam de má-fé, veja só). A peça acabou se tornando uma relíquia, falando de um período no qual hoje ninguém acreditaria. O material (um folder com duas dobras, que a gente editou aqui para facilitar a visualização) alertava o torcedor que a operadora do pay-per-view tentaria contornar o pedido de cancelamento: “Não aceite manter o ppv em troca de um bônus de canal erótico”. E enfatizava: “Chega de levar pau!”

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Em 1827

Mas, se é para falar de parque industrial, vou recorrer a uma campanha que criamos para o Jornal do Commercio há 21 anos atrás. Fazendo um comparativo entre o ano em que o jornal foi fundado – 1827 – e o ano em que o JC comemorava seus 175 anos – 2002 -, elaboramos uma coleção de peças que se mostrou, acima de tudo, uma agradável viagem no tempo. Veiculada no Meio & Mensagem e em outros veículos do trade, não seria cabotinismo dizer que esta foi uma campanha que marcou época.

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Momentos

No ano anterior, a linha criativa para o mesmo evento tinha sido bem mais conservadora. O foco era então na indústria e nas telecomunicações. Momentos do mercado.

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Pequenos detalhes

Para divulgar a tradicional premiação que o Jornal do Commercio promovia anualmente – os “Notáveis” -, a Todos Nós se valeu da arte como matéria-prima. Repare no detalhe “ano 20″ embutido dentro do ano de realização, “2005″ – e também na base do anúncio, que abre com “Uma nação forte é percebida por sua capacidade de organizar e produzir”. Pequenos detalhes.

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Onde o público-alvo estiver

Ao longo da campanha “Esse interessa”, foram veiculados outdoors, busdoors, banners, empenas, anúncios de jornal, de revista, folders e até uma série de marcadores de livros (lâminas de 250mm que, a propósito, eu uso até hoje). A meta era encontrar o público-alvo onde quer que ele estivesse, impactá-lo e dar um boost no share-of-mind.

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Isso sim é ser independente

O Brasil celebra hoje 201 anos do dia em que se auto-declarou independente de Portugal. Após 322 anos de exploração por parte dos portugueses, os brasileiros passaram a ser explorados exclusivamente pela elite local. Nem era esta a intenção daquela que mais trabalhou para que isso acontecesse, a Imperatriz Leopoldina. Mas provou ser parte da nossa natureza. Alheia a tudo isso, a 16:Flats celebra a data instigando seus clientes a enforcarem a sexta-feira. Antes a sexta do que Tiradentes. Mas aí já é outra história.

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